Na votação do OE há avanços e recuos, suspensões de agenda, birras, chantagens, adiamentos e negociações de bastidores. Há excesso de vaidade, de indiferença e de autismo. E, sim, há uma corrida para ver quem consegue aumentar mais a despesa do Estado num país exaurido.'Uma Votação Contaminada Pelo Ridículo' Manuel Carvalho, Público
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