Ana Sá Lopes, Público
Várias parcelas dos contratos do Novo Banco demoraram séculos a chegar ao Parlamento e continuam a ser documentos reservados. A proposta ontem anunciada por Rui Rio obrigará a tornar públicos todos os contratos realizados pelo Estado a partir de um determinado montante e será um sopro de oxigénio numa democracia excessivamente dominada por opacidades duvidosas.
Sem comentários:
Enviar um comentário