Há de se...
Há de se derrubar as muralhas invisíveis,
que de certo separam o Homem dele mesmo...
Há de se perder infinitamente, o Homem de suas misérias.
Há de se apagar as pegadas de Carbono, os rastros das insígneas do caos.
Há de se haver, no tempo presente, o Homem por ele mesmo preservar a espécie.
Há de se... haver tantas coisas urgentes
E nada mais imperativo que o Homem, em síntese com seu dual.
(Ntakeshi)
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