(David Pontes, Público)
As imagens dos hospitais sobrelotados como o de Loures ou Torres Vedras podem trazer o medo, que
funcionou em Março, e que poderá levar alguns dos que encararam de forma mais ligeira este confinamento a arrepiar caminho. Mas o cansaço acumulado, e a necessidade de muitos continuarem a sua vida, deixa cada vez menos margem às autoridades para hesitações. Não reforçarmos o confinamento, perante o abismo que se avizinha, até para preservar coisas essenciais como o ensino presencial nos primeiros ciclos, será um caso de cegueira colectiva.
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