Como é habitual, a política sobrepõe-se ao pragmatismo e ao interesse dos cidadãos. Os portugueses já não se sentem todos iguais e desconfiam dos seus líderes.
O longo prazo, que exige estratégia, planeamento, método, racionalidade, equidade e uma linguagem clara, já nos colocou no lugar do costume – muito pior do que a média. O país mostrou a sua pobreza, bem como as suas limitações sociais, políticas e institucionais.
Filipe Garcia, J Económico
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