Ando a lavar as minhas canetas de tinta permanente. Tenho muitas e gosto delas todas, mas são poucas aquelas com que escrevo.
Ando a lavar as minhas canetas de tinta permanente. Tenho muitas e gosto delas todas, mas são poucas aquelas com que escrevo. Um pesadelo meu é haver uma revolução e virem bater-me à porta. São os descanetados. Ouviram dizer que acumulei dezenas de canetas e querem ver se é verdade. (Miguel Esteves Cardoso, Público )
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