Ao 11º estado de emergência, Costa e Marcelo claramente desentenderam-se. António Costa fez tábua rasa do decreto presidencial sobre o estado de emergência.
Não é fácil interpretar o estado de animosidade de António Costa para com Marcelo Rebelo de Sousa. A verdade é que o dia terminou com o Presidente da República, em Belém, também um pouco a despropósito, a rejeitar crises políticas e eleitorais: “Não se conte comigo para dar o mínimo eco a cenários de crises políticas ou eleitorais. Já nos bastam a crise da saúde e a crise económica e social”. Não se percebe se está a atacar ou se está a defender o Governo.
O que já se percebeu é que Marcelo não quer eco, não quer ruído, não quer barulho. Costa está politicamente amuado, também não se percebe muito bem porquê, e faz questão de não baixar os decibéis. A boa vizinhança entre São Bento e Belém já teve melhores dias.
(excertos do texto de) Pedro Sousa Carvalho , ECO
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