As cativações de Mário Centeno, e agora de João Leão, não são mero fogo-de-artifício. São o fuzil, o gatilho e a bala que têm permitido ao governo e ao PS impor no imaginário colectivo a narrativa do “virar da página de austeridade”, enquanto mantêm o país há seis anos numa austeridade que, em muitos sentidos, é mais violenta do que no tempo de Passos Coelho.
João Miguel Tavares, Público
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