O processo de vacinação europeu sofre desaires a um ritmo semanal. A unidade inicial na compra das vacinas e na sua distribuição equitativa já se desfez contra as decisões unilaterais dos principais Estados-membros – com a Alemanha à cabeça – sobre a eficácia e a segurança das vacinas, mas também sobre a sua aquisição. O processo de vacinação arrasta-se penosamente quando a sua rapidez seria essencial para travar uma forte terceira vaga que se traduz em mais casos, mais óbitos e mais atraso.
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