Valerá a pena questionar qual o propósito de um Estado que não garante, nem parece estar focado, na melhoria das condições de vida dos seus cidadãos. E, pior do que isso, está mesmo a condená-los a sucessivas frustrações das suas legítimas expectativas em almejar uma vida melhor. O futuro de Portugal não mudará enquanto for dada prioridade aos ganhos imediatos e à ilusão de dinheiro no bolso enquanto os impostos indiretos vão sugando por outra via esse rendimento extra. São já 20 anos nesta ataraxia e não sabemos quantos mais serão. (João Parreira, OBSR)
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