Há uma visão simplista do Orçamento do Estado (OE) que domina em grande parte o debate público, que o cinge ao total de despesa e de receita e à diferença entre ambas, o chamado défice. Mas o OE é também uma previsão de categorias de despesa e de fontes de receita. Só essa caracterização mais completa permite avaliá-lo como instrumento fundamental de partilha e afetação de recursos numa economia. Estas duas decisões – quanto e como gastar – competem aos eleitores e eleitoras.
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