O desprezo arrogante com que o Governo tratou este caso é uma ofensa a todos os portugueses e representa a estima democrática que atinge toda a Nação não Socialista. Veja-se o contraste insuportável com a solidariedade fraternal entre o Primeiro-Ministro e o Ministro da Administração Interna. Afinal parece que há cidadãos menores, descartáveis, miseráveis, dispensáveis dos cálculos políticos de conveniência. Uma lição a reter sobre a visão do Estado nesta ocasião democrática.
(Carlos Marques de Almeida, ECO)
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