Tornámo-nos exíguos, exógenos e cada vez menos relevantes, ao jeito de um “protectorado”.Abusámos na dívida e da regra de que dever é sempre “melhor” que investir com capitais próprios. Foi-nos incutida a ideia que tudo poderíamos ter, mesmo sem poupar, sem criar e sem ter.
Deslumbramo-nos com a ideia de podermos trabalhar e produzir pouco. Aceitámos sermos pagos para não produzirmos. (Bernardo Theotónio-Pereira, Novo)
Mas tudo vai mudar. Estamos a conviver com a impensável inflação (ou até hiperinflação), com o aumento das taxas de juro (em que o dinheiro voltará a ter um preço e ainda bem) e em que viver com o temos será a regra. Aliás, como sempre foi e deveria ter continuado a ser.
Mas tudo vai mudar. Estamos a conviver com a impensável inflação (ou até hiperinflação), com o aumento das taxas de juro (em que o dinheiro voltará a ter um preço e ainda bem) e em que viver com o temos será a regra. Aliás, como sempre foi e deveria ter continuado a ser.
O Mundo bom que nos deixaram está em enorme mudança. Esperemos que o consigamos reconstruir e transformar para melhor. Precisamos de todos e de resiliência para nunca mais darmos a paz e o bem-estar como adquiridos.
Este, agora, será o nosso legado. (ler texto completo)
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