As reacções às alegações do Ministério Público sobre o caso dos dois jovens de Famalicão proibidos pelos pais de frequentar as aulas obrigatórias de Cidadania expressam a compreensível e desejável prevalência do domínio íntimo das relações familiares sobre as tentativas de ingerência do Estado. Quem tem o direito de escolher a melhor forma de educar os filhos são os pais, não é o Estado. Estamos de acordo.
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