A quantidade de casos de justiça em seis anos de governo (e as tentativas de contratação milionárias levadas a cabo por governantes, os familygates e os inúmeros episódios que não chegaram ainda à barra do tribunal) devia, no mínimo, tirar o sono a António Costa. Julgar-se-ia suficiente para pôr o primeiro-ministro a pensar se será demasiado crédulo naqueles que escolhe para o rodearem ou se apenas atrai o azar. Ainda mais quando aquele que elegeu para seu braço direito na maioria absoluta - em quem já se apoiara como adjunto quando foi número dois de Sócrates e, mais tarde, quando liderou a Câmara de Lisboa - vem para o governo já na condição de arguido.
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