O atual campeonato do mundo, que de há muito era anunciado, sem grandes contestações, no limite com objeções apenas de natureza climática, transformou-se, inesperadamente, na bandeira dos direitos humanos, ainda que tal bandeira vá sendo hasteada sem o aval do anfitrião do evento, como se tem protestado com clamor global.
Fica, a esperança de que, de facto, efemérides possam transformar-se em emblemas de abrangente reivindicação internacional, como fenómenos irrefutáveis do tempo presente. Pese embora o hiato entre a escolha do país sede e o início do certame -- uma década perdida -- é sempre alentador perceber que os relvados e arquibancadas do Catar podem ser divisor de águas na defesa de grandes causas à humanidade.to do árbitro para a bola começar a rolar. (Elizabeth Accioy, DN)
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