Preparem-se que este texto vai sugerir que se passe uma borracha por cima dos nossos "canhões" culturais, por cima das "nossas armas" ancestrais, por cima da obra de Alfredo Keil e de Henrique Lopes Mendonça (A Portuguesa, 1911). (continuar a ler aqui)
Cortem tudo! Porque estamos em tempos que por termos os olhos abertos, por si só, já é um atentado ao pudor. E agora? O que seria das nossas vidas se cortássemos estes episódios do filme que conta a nossa História? Felizmente isto é só um texto. Um texto! Nada mais do que isso. (Carlos Rosa, DN)
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