Mudar o país dá muito trabalho e exige, ironia das ironias, um pouco de pensamento, atenção às pessoas, medidas concretas. As reformas não vivem de discursos ou de comemorações, vivem de decisões e de acções que concretizem as decisões. Coisas demasiado ausentes da política portuguesa deste consulado costista, retrato perfeito de um Estado que despreza as pessoas, de partidos que só pensam em si próprios e de políticos que só querem ocupar lugares, aqui, ou lá fora. (facão, A Esquina do Rio)
Sem comentários:
Enviar um comentário