O que se espera de uma empresa pública é que cumpra a sua missão de serviço público, mesmo que com prejuízo financeiro. E é aqui que a questão da felicidade pública deve entrar em força. É que não sendo o lucro contabilístico o critério a maximizar, a felicidade social já serve como desígnio último para uma empresa pública, o que nos obriga a medir o impacto que essa entidade tem na felicidade de todas as partes envolvidas. Temos que medir o impacto no emprego, na economia, na retenção de talento e na criação de conhecimento, na saúde, na mobilidade, na coesão territorial, na coesão e justiça social, enfim, na felicidade pública.
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