António Costa tem hoje o domínio do partido e do País. Depois de quatro anos de coabitação com o Presidente da República, agora o crescente poder do primeiro-ministro permite-lhe confrontar Marcelo Rebelo de Sousa e muitas das restantes instituições democráticas, mostrando ao País quem manda. Neste processo, a separação de poderes é a última ficção e a máquina da Justiça é mantida a pão e água por entre as mordomias das nomeações e das contractações do Estado.
A última batalha pela democracia trava-se agora na comunicação social.
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