Cada um dos ditos poderes [ Executivo, Legislativo e Judiciário] possui, naturalmente, funções claras, não interferindo nas atribuições dos demais. Esta ideia, que fazia então todo o sentido numa Europa das Luzes, hoje não passa de uma quimera, e ao que assistimos é à constante interferência do poder político no judicial, interferência essa que pode passar, pura e simplesmente, pela redução de verbas que impossibilitem a conclusão, em tempo útil, de processos em curso.
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