O Orçamento é sempre a ficção política do ano. Cenários económicos saídos do jardim da primavera política. Propósitos políticos eleitorais disfarçados de desígnios nacionais. A “vida decrépita das marionetas” apresentada como cartilha para todas as políticas públicas que nunca serão concretizadas. O país das marionetas que têm os braços caídos porque não têm fios para manipular nem inteligência para agir. É este o Portugal moderno que Abril põe e a democracia dispõe? (Carlos Marques de Almeida, ECO)
Sem comentários:
Enviar um comentário