(Carlos Marques de Almeida, ECO)Ser de direita não é crime. O PS infectou o país com a ideia de que ser de direita é um defeito moral ao serviço de uma elite e de outros interesses inconfessáveis. O PS cria o mito de que só a esquerda compreende as necessidades e as dificuldades dos portugueses. Mas a direita faz parte do jogo democrático. Aliás, sem uma direita moderna, ideológica, inteligente, não existe democracia, pois o regime transforma-se numa alternância interna às nuances das várias famílias à esquerda. (...)
A esquerda que sucede à esquerda não é alternativa, é a representação de uma democracia diminuída até ao limite em que deixa de ser uma democracia. Nesta visão do PS para dominar as estruturas do Estado, que lugar para os portugueses democratas e de direita? A resposta parece estar na conversão da direita a uma espécie de centro-direita reinventado pelo PS. Será que a alternativa é a retirada dos direitos cívicos aos portugueses de direita? Entre a conversão e a expulsão não existe vestígio de uma democracia pluralista. A unicidade democrática do PS é a versão de um autoritarismo soft cell. (...)
A esquerda que sucede à esquerda não é alternativa, é a representação de uma democracia diminuída até ao limite em que deixa de ser uma democracia. Nesta visão do PS para dominar as estruturas do Estado, que lugar para os portugueses democratas e de direita? A resposta parece estar na conversão da direita a uma espécie de centro-direita reinventado pelo PS. Será que a alternativa é a retirada dos direitos cívicos aos portugueses de direita? Entre a conversão e a expulsão não existe vestígio de uma democracia pluralista. A unicidade democrática do PS é a versão de um autoritarismo soft cell. (...)
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