(...) Antes da convenção, foi Nuno Melo a defender, muito seguro, que a AD, se não ganhasse, devia ajudar a manter o PS no poder, mesmo havendo maioria para outra solução. No dia da apresentação do programa económico, foi a investigação na Madeira, com o presidente do governo regional suspeito de corrupção, e os outros partidos a fazerem comparações com o caso de António Costa. (...)
Como é possível, quando a AD e o Chega se acusam mutuamente de contribuir para o prolongamento do mando socialista, que os dirigentes da AD não tivessem arranjado meia hora para definirem uma posição conjunta e limpa sobre a hipótese de um governo minoritário do PS.
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