Ao revisitar estes anos de governação encontramos um denominador comum: a subjugação do futuro do país ao futuro do PS. Aliás, foi assim desde o início, a 'geringonça' também se construiu para salvar a carreira política de António Costa. (Carlos Eduardo Reis, DN)
Agora que nos aproximamos das eleições, encontraremos certamente um discurso de dramatismo em torno de coligações futuras, a diabolização do Chega e o PS apresentado como o único partido que pode corrigir o (próprio) PS.
Já não quer vencer eleições, muito menos apresentar resultados. Querem apenas ser escolhidos pelo povo numa lógica de exclusão de partes. O PS quer ser visto como o menos mau.
Ora, o país precisa de um Governo, não de uma comissão administrativa. Enquanto o PS estiver entretido a polarizarizar o debate e a incutir medo aos eleitores é importante que os restantes partidos se foquem no debate das soluções.
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