A grande família socialista, habituada a dominar meio Portugal através dos empregos no Estado, como nas empresas públicas e em algumas privadas, pretenda agora mais: “Portugal Inteiro”.
Pedro Nuno Santos, depois da bagunça da gestão da TAP, de um plano ferroviário que representa uma traição à economia portuguesa a favor dos espanhóis que, segundo ele, não nos deixam ligar a A ferrovia nacional à Europa em bitola UIC, parece agora pretender o domínio de “Portugal Inteiro”. Será porventura um excesso de ambição de um reconhecido voluntarista da política portugua. A baralhação das ideias, a mesma ausência de estratégia que nos tem desgovernado ao longo dos últimos oito anos e o facto de ainda acreditar nas manhãs que cantam, através da adopção mal disfarçada dos objetivos do Bloco de Esquerda em direcção ao conceito caseiro do nacionalismo económico e o medo da concorrência internacional, como defendido na ferrovia. Uma nova Albânia na Europa seria, se os portugueses o permitissem, o resultado político deste decisor na hora de todos os problemas nacionais (...)
Pedro Nuno Santos, depois da bagunça da gestão da TAP, de um plano ferroviário que representa uma traição à economia portuguesa a favor dos espanhóis que, segundo ele, não nos deixam ligar a A ferrovia nacional à Europa em bitola UIC, parece agora pretender o domínio de “Portugal Inteiro”. Será porventura um excesso de ambição de um reconhecido voluntarista da política portugua. A baralhação das ideias, a mesma ausência de estratégia que nos tem desgovernado ao longo dos últimos oito anos e o facto de ainda acreditar nas manhãs que cantam, através da adopção mal disfarçada dos objetivos do Bloco de Esquerda em direcção ao conceito caseiro do nacionalismo económico e o medo da concorrência internacional, como defendido na ferrovia. Uma nova Albânia na Europa seria, se os portugueses o permitissem, o resultado político deste decisor na hora de todos os problemas nacionais (...)
De facto, o Partido Socialista, depois de Mário Soares e da sua visão e coerência estratégica, perdeu todo o sentido de direcção, perda acentuada pelo facto ter deixado de saber escolher os melhores socialistas para dirigir o País. No caso de António Costa, (...) nunca acreditei que pudesse ser mais do que um gestor do dia a dia, mas foi porventura a sua muito estranha escolha das pessoas que o acompanhariam, que deitou por terra quaisquer veleidades de desenvolvimento e de progresso do País nos últimos oito anos e o tornou o pior primeiro-ministro do período democrático depois do 25 de Abril. (...)
Estas são algumas considerações úteis para decidir o voto em Março próximo. Porque acreditar que será através do imaturo Pedro Nuno Santos que se iniciará a necessária (...) regeneração do Partido Socialista, para mais com a carga dos restantes imaturos que o acompanham, é entregar à Senhora de Fátima os destinos de Portugal.
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