Não está a ser uma campanha alegre, mas há um grande elefante na sala, chama-se Chega e provavelmente terá um grande grupo parlamentar.
A ascensão do Chega condicionou a esquerda.
Pedro Nuno Santos, que até esteve num bom plano no debate com Montenegro e aí acenou à viabilização de um governo minoritário do PSD, embrulhou-se nos dias seguintes em tantas contradições.
Entramos agora oficialmente na campanha eleitoral, oficiosamente a mais longa da história constitucional portuguesa, com maior duração do que alguns governos da nossa história, porque começou a 7 de novembro, dia em que António Costa se demitiu.
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