domingo, 10 de março de 2024

No Lugar Do Ativismo Estéril Procurar Novas Soluções De Combate Às Alterações Climáticas


No lugar do ativismo estéril devemos antes reclamar uma maior atenção, maior investimento, na procura de novas soluções de combate às alterações climáticas com base no conhecimento e na ciência. 

Combater a mudança climática implica dar o exemplo, não utilizar tintas tóxicas e provocar o desperdício de água. A mudança faz-se através de ações, utilizando os procedimentos democráticos e nunca através da ofensa à liberdade, da desordem e do caos.

Irrita-me, particularmente, quando se generaliza e rotula estes indivíduos inconsequentes de “juventude” ou “movimento associativo”. A Juventude e o movimento estudantil não são, não se reveem, nem toleram estes grupos que prejudicam a liberdade de qualquer cidadão e representam, hoje, em Portugal, o maior obstáculo para a transição climática necessária. Combater a mudança climática implica dar o exemplo, não utilizar tintas tóxicas e provocar o desperdício de água. A mudança faz-se através de ações, utilizando os procedimentos democráticos e nunca através da ofensa à liberdade, da desordem e do caos.

A transição climática faz-se por via das tecnologias limpas, o chamado cleantech. Só com base no conhecimento, na ciência, na produção científica e tecnológica conseguiremos superar os desafios que enfrentamos. No lugar do ativismo estéril devemos antes reclamar uma maior atenção, maior investimento, na procura de novas soluções de combate às alterações climáticas com base no conhecimento e na ciência. Esta é já uma realidade em toda a Europa e Portugal não pode ficar para trás.

A verdadeira juventude não agride, não grita, a verdadeira juventude faz. O aquecimento global tem de ser combatido com urgência, mas não com slogans e muito menos com tinta verde.

(Francisco Porto Fernandes, OBSR)

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