(...) Há muitas formas de corrupção, como o suborno, certas formas de lobbying, de extorsão, de compadrio, de nepotismo, de clientelismo, de tráfico de influências, nomeadamente. A corrupção, muitas vezes, está associada a outros crimes, como o branqueamento de capitais, o tráfico de pessoas e de droga. A corrupção aumenta os custos dos negócios, mina a confiança nas instituições e limita as perspetivas de crescimento e desenvolvimento.
Portugal precisa de melhorar a prevenção da corrupção e a prevenção passa por um trabalho complexo junto das escolas e das famílias, para que a negatividade da corrupção seja percebida, desde cedo, e para que os corruptos sejam, socialmente, desvalorizados. Se não se atingir este primeiro objetivo, não há mecanismo de transparência que valha. Quem quer, encontra sempre maneiras inventivas de escapar ao escrutínio.
A corrupção é decadência do corpo e do espírito, é fonte de empobrecimento e de divisão social. Que esta percepção fica clara, a bem de todos.
Portugal precisa de melhorar a prevenção da corrupção e a prevenção passa por um trabalho complexo junto das escolas e das famílias, para que a negatividade da corrupção seja percebida, desde cedo, e para que os corruptos sejam, socialmente, desvalorizados. Se não se atingir este primeiro objetivo, não há mecanismo de transparência que valha. Quem quer, encontra sempre maneiras inventivas de escapar ao escrutínio.
A corrupção é decadência do corpo e do espírito, é fonte de empobrecimento e de divisão social. Que esta percepção fica clara, a bem de todos.
Devemos assumir a responsabilidade: em última instância a culpa não é deles – nós é que precisamos de repensar o que andamos a fazer com as crianças. O futuro da democracia liberal passa também por aí. (Patrícia Fernandes, OBSR)
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