Outra vez imigração, outra vez mal. Há uma ou duas semanas a extrema-esquerda apresentou na Assembleia Municipal de Lisboa uma recomendação para ser discutida e aprovada. Pedia um programa “anti-racista, multicultural, e para os direitos humanos” desenhado pelo município para a “educação” das crianças, a aplicar nas escolas de Lisboa.
Era bom que os responsáveis políticos passassem mais tempo a ler e menos tempo a escrever. E ainda menos tempo a inventar “propostas concretas” e “medidas”.Afinal, a reflexão faz bem. Pelo menos uma parte desta gente podia chegar a compreender uma verdade simples: o que se deve fazer pelos imigrantes não é ir às escolas ensinar às crianças as culturas deles, nem apontar-lhes o nosso passado com julgamentos de moral anacrónica, nem iniciá-las nas subtilezas do racismo. É ensinar-lhes o melhor da nossa cultura, para não serem vistos com estranheza e para terem facilidade de se integrar.
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