A imigração tem uma importância gigante para o nosso país que ninguém consegue desmentir. No entanto, pergunto se Portugal está a saber receber estas pessoas com a dignidade que merecem. Infelizmente, a resposta é negativa.
Nos últimos anos, o completo abandono do Estado Português a estes cidadãos tornou-os frágeis, deixando-os isolados perante autênticos ataques à sua dignidade humana. Uma situação que permitiu que Portugal se tornasse um autêntico “paraíso” para a implementação de um sistema de “escravatura legal”.
Este distanciamento profundo contribuiu para a criação de comunidades isoladas, dificultando a integração destes cidadãos numa cultura diferente. Esse afastamento tem acentuado um choque cultural que não estamos a saber lidar, mas que o Estado ajudou a promover.
A resolução destes casos não pode ficar apenas ao cuidado das muitas associações criadas para o efeito, algumas de doutrina de esquerda, que apenas vivem de apoios pagos pelo Estado e, para quem, a bem do seu interesse, a resolução do fenómeno imigratório não interessa resolver.
Nos últimos anos, o completo abandono do Estado Português a estes cidadãos tornou-os frágeis, deixando-os isolados perante autênticos ataques à sua dignidade humana. Uma situação que permitiu que Portugal se tornasse um autêntico “paraíso” para a implementação de um sistema de “escravatura legal”.
Estes movimentos são, por isso, as principais vozes contra as medidas apresentadas pelo governo. Um claro sinal de que estas estão no bom caminho para criar uma sociedade digna para aqueles que procuram o nosso país na esperança de consolidar o seu projeto familiar.
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