A Venezuela é, entretanto, um paradigma da ascensão e queda de uma petroeconomia: um país que vive de um recurso material, de uma matéria prima – o petróleo – e que o exporta. Está, assim, à mercê das flutuações do preço do petróleo nos mercados, sem que tenha capacidade de o determinar ou sequer de influenciar, ao contrário de gigantes como a Rússia ou Arábia Saudita.
Com as petroeconomias vem geralmente o chamado “mal holandês” – a concentração da riqueza num núcleo central, a criação de uma elite restrita de beneficiários, o abandono de outras actividades produtivas, agrícolas ou industriais, a corrupção, a cleptocracia.
Com as petroeconomias vem geralmente o chamado “mal holandês” – a concentração da riqueza num núcleo central, a criação de uma elite restrita de beneficiários, o abandono de outras actividades produtivas, agrícolas ou industriais, a corrupção, a cleptocracia.
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