O Fórum dos Conselhos Científicos dos Laboratórios do Estado (LE) estranha a inexistência de avaliações externas internacionais desde 1999, contrariando uma peça importante da reforma lançada em 2006. Alfaro Cardoso, presidente do Conselho Científico do Instituto de Investigação Científica Tropical e presidente do secretariado do Fórum, considera que as direcções dos LE "devem ouvir mais os pareceres dos conselhos científicos".
O Fórum fez chegar à Assembleia da República um documento em que critica a forma como foi conduzida a reforma dos laboratórios, mas que aponta algumas virtudes. "A reforma, na lógica das valências científicas, parece-nos importante e uma forma de enquadrar os laboratórios no sistema científico nacional", disse Joaquim Pissarra, presidente do Instituto de Investigação das Pescas e do Mar.
Nos Laboratórios do Estado trabalham cerca de 800 investigadores.
Lusa
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