Considerações às declarações de PC
1º-Passos Coelho afirma não ser permitido haver gaffes . Gaffes todos cometem, quem não se lembra das inúmeras gaffes de Mário Soares?
2º-Na minha opinião Manuela Ferreira Leite não cometeu nenhuma gaffe . Disse a verdade como sempre.
3º-A verdade é que MFL sempre recusou coligar-se com o PS ,não se esperava outra coisa ,todas as declarações do PSD são de forte oposição às politicas do PS.
4º-Numa situação de grande dificuldade para o país seria grande irresponsabilidade que os partidos políticos não admitissem coligações , ou não?
5º-Passos Coelho deve ser mais responsável com o que diz, para amanhã não ter de se desdizer .
Imaginem só que num futuro em que não acredito..., devido às mudanças e andanças deste país, que ele... o próprio... teria de tomar uma decisão de coligação ? Quem acreditaria nele se antes tinha dito nunca!
6º-O PSD não foi nem nunca será muleta do PS ! Agora o PSD tem sentido de Estado ,numa situação grave para o país seria grande a irresponsabilidade recusar aliar-se a outro partido .
7º-O PS não é o único partido a que o PSD em caso de grande dificuldade se pode ou poderia aliar.
8º-Passos Coelho ainda não olhou à sua volta ? Não reparou no resultado a que tem levado o egocentrismo de alguns militantes do seu partido ? Alguns, já compreenderam que o caminho não é a autofagia , porque essa mesma autofagia os arrasta com ela .
Neste aspecto MFL já percebeu isso mesmo , assim... como mais alguns...
9º-Neste momento os partidos precisam de se organizar com a colaboração de todos e proporem aos eleitores um rumo ,uma doutrina um sentido para que estes possam escolher sem serem ludibriados .
1oº-Neste MOMENTO não perceber isto é não perceber o país em que vive! Não se equivoque!
mfm
O ex-candidato à liderança social-democrata Pedro Passos Coelho defende que o PSD tem de ser claro na recusa de um novo Bloco Central, sem permitir «equívocos» nem «gaffes» a esse respeito . |
Num artigo que será publicado na edição desta quarta-feira do Jornal de Negócios, intitulado «Não ao Bloco Central», Passos Coelho escreve que «o PSD não poderá nunca ser visto como a muleta de governo do PS» porque «deve ter a ambição de ser a alternativa de governo ao PS», alternativa «real e não meramente formal».
«Qualquer dúvida a respeito do futuro posicionamento do PSD face a soluções de governo partilhado apenas agrava a sua fraqueza como pretendente à vitória nas eleições legislativas. Neste aspecto, portanto, não pode haver lugar nem a equívocos nem a 'gaffes'», acrescenta, defendendo que o partido recuse «categoricamente» uma futura aliança com o PS.
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