Uma salvação realista para as alterações climáticas ou uma quimera saída da cabeça de cientistas com vontade de controlar a natureza? Provavelmente nenhuma das duas, mas a decisão no início da semana da Sociedade Americana de Meteorologia (SAM) de recomendar o estudo da geoengenharia só mostra o grau de importância que o tema ganhou na discussão científica e política para impedir que a Terra se torne numa estufa sem controlo.
As alterações climáticas são uma realidade. A preocupação é saber como combatê-las. O corte das emissões de gases que provocam efeito de estufa e que, na perspectiva mais negra, podem tornar a Terra 5,8ºC mais quente no fim do século é a única forma de fazer retroceder o processo. O que saiu da última reunião do G8, em Itália, foi uma declaração de boa vontade que definiu uma subida de dois graus da temperatura média da Terra como o máximo a permitir.
As alterações climáticas são uma realidade. A preocupação é saber como combatê-las. O corte das emissões de gases que provocam efeito de estufa e que, na perspectiva mais negra, podem tornar a Terra 5,8ºC mais quente no fim do século é a única forma de fazer retroceder o processo. O que saiu da última reunião do G8, em Itália, foi uma declaração de boa vontade que definiu uma subida de dois graus da temperatura média da Terra como o máximo a permitir.
A imagem mostra-nos como será Portugal em 2100, se a situação actual se mantiver.
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