As despesas do Supremo tribunal estão sem controlo.
O Estado controla cada vez mais o cidadão comum.
O Estado não controla as suas próprias instituições.
O antigo administrador do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Ricardo Campos Cunha, foi acusado pelo Ministério Público de se ter apropriado de 344 mil euros do orçamento do STJ e do Gabinete do Representante da República nos Açores, noticia hoje o “Diário de Notícias”.
Ricardo Campos Cunha é acusado pelo Ministério Público de dois crimes de peculato e 27 de falsificação. Terá gasto 344 mil euros em jóias, relógios e obras de arte, segundo a acusação a que o DN teve acesso.
Na lista de aquisições, além de obras da pintora Graça Morais, constam fruteiros Vista Alegre, “bibelots” em prata, relógios John Monkouse, entre outros artigos.
A acusação sustenta que Ricardo Campos Cunha agiu em conluio com Teresa Alexandre, antiga directora administrativa do STJ, que também foi acusada de um crime de peculato e 21 crimes de falsificação.
Ricardo Campos Cunha é acusado pelo Ministério Público de dois crimes de peculato e 27 de falsificação. Terá gasto 344 mil euros em jóias, relógios e obras de arte, segundo a acusação a que o DN teve acesso.
Na lista de aquisições, além de obras da pintora Graça Morais, constam fruteiros Vista Alegre, “bibelots” em prata, relógios John Monkouse, entre outros artigos.
A acusação sustenta que Ricardo Campos Cunha agiu em conluio com Teresa Alexandre, antiga directora administrativa do STJ, que também foi acusada de um crime de peculato e 21 crimes de falsificação.
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