Classificar de extraordinária a vitória eleitoral da PS no domingo seria coisa extraordinária não fora ter vindo do extraordinário José Sócrates. Realmente, depois de perder meio milhão de votos, ficando atrás da abstenção, dificilmente alguém qualificaria assim o dito triunfo (que o é, claro está). Mas pronto! Continua contente consigo próprio e até o Chavez partilhou o "júbilo" connosco, o povo português.
Fernando Braga de Matos, JN
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