No Egipto, o gato dos juncos de cauda curta, é o que corta a cabeça da maligna serpente Apophis no " Livro dos Mortos".
Do Egipto os gatos passaram à Grécia e a Roma, onde eram considerados atributo da deusa Diana. Especialmente os gatos pretos eram considerados possuidores de dotes mágicos, e acreditavam que até mesmo as suas cinzas espalhadas sobre os campos mantinham afastadas as plantas daninhas.
Entre os celtas, os gatos simbolizam forças malignas e eram frequentemente ofertados em sacrifício, enquanto entre os germanos setentrionais a deusa Fréia era representada num carro puxado por gatos. O olho do gato, que se modifica de acordo com incidência de luz, era considerado traiçoeiro, e a capacidade do animal de caçar na escuridão quase total deu-lhe a fama de ser um aliado das forças das trevas.
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