>Redução da despesa pública proporcional ao "eventual aumento da receita que o Governo venha a propor (entenda-se aumentos de impostos), com carácter extraordinário e transitório";
>Distribuição "justa e equilibrada" dos sacrifícios adicionais, "com o Estado a dar o exemplo";
>Fim do recurso à desorçamentação pública, fixação de limites apertados ao endividamento das empresas públicas e abolição de qualquer excepção às regras da contratação pública;
>Monitorização mensal da execução orçamental por entidades independentes do Governo;
>E corte, no mínimo, de 2,9% nos vencimentos dos políticos e gestores públicos.
Só não ficamos a saber se lhe deram CARTA BRANCA ?!
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