Como diz Henrique Monteiro, hoje no Expresso - o Governo tem pela frente uma crise monstruosa. Mas também tem o seu destino marcado. Bem podia, como última vontade, arrumar a casa. Arrumar o Estado. Seria uma boa forma - seria mesmo excelente! De cumprir algo relevante.
Quanto menos tocar, menos estraga. E se quiser pôr a (sua) casa em ordem tem muito que fazer, a começar por organizar o que desorganizou, dispensar a catrefada de acessorias, limpar o supérfluo, não usar esquemas que tem de explicar constantemente, mas que ninguém percebe, e por aí fora...
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