Quando Teixeira os Santos aceitou negociar com a PT a transferência do seu fundo de pensões para a esfera do estado - e assim garantir uma receita de 1,6 mil milhões de euros a incluir na execução deste ano e, assim, ajudar a cumprir a meta de 7,3% do défice - foi a isso que se sujeitou.
O país tem agora um OE refém de um fundo de pensões que ainda não tem a passagem de mãos garantida.
A operadora está em vantagem neste negócio - e sabe bem disso.
Fonte: DE, Editorial
Isto para já não falar dos encargos, que possivelmente irão subir nos próximos anos.
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