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Mas que diabo, a senhora teve tempo para aprender… e propor soluções estruturais que garantam a sobrevivência do euro e protejam os contribuintes dos Estados sensatos (como a Alemanha): a criação de um Tesouro europeu, com poderes para mandar na política orçamental dos Estados. O que leva a perguntar: é só azelhice ou premeditação (já vimos este filme em 1992, com o Bundesbank…)? Não sabemos. O que sabemos é que os interesses de então (italianos e ingleses forram corridos do SME) eram muito menos importantes do que os de agora. Se o euro acabar (e assim acaba mesmo!) é todo o modelo de desenvolvimento europeu, erguido com esforço ao longo de 53 anos, que fica em causa. Definitivamente, já não há estadistas na Europa.
Camilo Lourenço,JN
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