Perante as concentrações elevadas de radioactividade natural que se encontram em algumas casas das Beiras e do Alto Alentejo, há quem fique obcecado e quem não acredite, porque o radão, um gás - a principal fonte de radiação ambiental - não se vê nem se sente.
O problema de Fukushima é meramente local, afirma Alcides Pereira, coordenador do Laboratório de Radioactividade Natural da UC. Quando se estava a desenrolar o acidente, nós olhávamos para a rede de monitorização de ambiente japonesa e para os aparelhos que temos no laboratório - com excepção da zona evacuada - e os níveis de radiação no Japão eram mais baixos que em Portugal.
Pode ler aqui como o radão nos afecta.
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