Alterações climáticas acontecem desde sempre. Diferente é o ritmo acelerado como o clima muda na actualidade.
Há animais e plantas a distanciarem-se do Equador 20 centímetros por cada hora, todas as horas do dia, todos os dias do ano”, explicou em comunicado Chris Thomas, biólogo e professor da Universidade de York.
O especialista refere como exemplo a Polygonia c-album, uma borboleta comum na Grã-Bretanha, que, "em duas décadas, se moveu 220 quilómetros do centro da Inglaterra para Edimburgo”.
Apesar de este estudo não prever as consequências destes efeitos, que se espera que continuem a sentir-se ao longo deste século, Chris Thomas defende que as histórias não vão ser todas iguais: “A rapidez com que as espécies estão a mover-se devido às alterações climáticas indica que muitas estão realmente a ir em direcção à extinção, devido à deterioração das condições climáticas. Por outro lado, outras espécies estão a mover-se para novas áreas onde o clima se tornou apropriado, por isso vão haver alguns ganhadores, assim como perdedores.”(ler aqui todo o artigo)
Apesar de este estudo não prever as consequências destes efeitos, que se espera que continuem a sentir-se ao longo deste século, Chris Thomas defende que as histórias não vão ser todas iguais: “A rapidez com que as espécies estão a mover-se devido às alterações climáticas indica que muitas estão realmente a ir em direcção à extinção, devido à deterioração das condições climáticas. Por outro lado, outras espécies estão a mover-se para novas áreas onde o clima se tornou apropriado, por isso vão haver alguns ganhadores, assim como perdedores.”(ler aqui todo o artigo)
Para já, podemos concluir que as alterações climáticas estão a interferir na modificação do ambiente contribuindo para o desaparecimento das espécies que não se adaptem às novas condições e inversamente o aumento das populações que melhor se adaptem ao meio actual.
Certo, é que tudo e todos estão a mudar muito rapidamente, esperemos que as modificações criem um maior e melhor equilíbrio no planeta e nas populações que o habitam.
Pelo sim, pelo não o melhor é preservarmos e cuidarmos do que ainda nos resta .
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