É natural que o primeiro-ministro encontre resistências enormes no interior do seu próprio partido, que seja metido em muitas armadilhas, mas já é um sinal positivo ver que a CGD não deu ouvidos ao empresário Manuel Fino, que invocou o interesse nacional para não pagar os milhões que deve e ainda ficar com 9,6% da Cimpor. É um bom sinal. Mas uma andorinha, como se sabe, não faz a Primavera. E o que não falta por aí são passarões.
António Ribeiro Ferreira, Jornal i
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