A Alemanha terá, para além de uma chanceler que viveu na ex-RDA, filha de
um pastor protestante, um Presidente pastor luterano, também do Leste.
O candidato é, na sua própria descrição, um “conservador da esquerda liberal”, e
a sua popularidade entre sociais-democratas e verdes não será agora tão grande
como em 2010: Gauck defendeu o polémico Thilo Sarrazin nas suas afirmações
anti-imigração, manifestou-se contra a suspensão do nuclear na Alemanha, e
criticou o movimento “occupy”. Será “o Presidente mais conservador que a
Alemanha já teve”, diz o diário Tagesspiegel, especulando que esta teria
sido ideia da própria Merkel. (ler aqui)
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