
O dinheiro viria do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e do
Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE). Seria o primeiro caso de utilização das
duas estruturas de resgate europeias em simultâneo.
A ajuda compra tempo aos dois países para que implementem as reformas
necessárias e reequilibrem as suas contas, antes de serem «empurrados» para um
pedido de auxílio, que esgotaria os recursos europeus em dois tempos. (continuar a ler aqui)
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