Ninguém sabe realmente aonde tudo isto nos está a conduzir. Estamos num comboio que aumenta constantemente de velocidade ao descer por uma via com inúmeros desvios para destinos desconhecidos. Parece estar muita gente na máquina, mas não têm muita noção do seu funcionamento e talvez estejam demónios nas agulhas. A maior parte da sociedade encontra-se no furgão, a olhar para trás.
Nota: texto escrito a partir de uma frase de Ralph Lapp
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