Assistimos a uma total desresponsabilização sucessiva de todos aqueles que tiveram responsabilidades no âmbito da supervisão e das mais altas funções do Estado ao nível do aparelho financeiro e do próprio BPN.
De facto, todos os aqueles que tiveram intervenção directa ou indirecta no caso BPN não conseguem reconhecer um único erro e tentem transferir tudo aquilo que aconteceu para as fraudes e os crimes, quando se sabe que, para além das fraudes e crimes (que estão a ser julgados e devem ser punidos), houve também muita incúria e incompetência.»
Carlos Abreu Amorim, ( continuar a ler aqui )
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