Por mais voltas que se dê à questão, o facto é que, para distribuir algo, é preciso que haja riqueza a ser gerada, coisa que não está a acontecer nem em Portugal, nem nos nossos parceiros económicos mais próximos.
Depois da abstenção violenta, talvez chegue a abstenção negociada e racional.
Por muito que lhe custe, há responsabilidades que o maior partido da oposição sempre tem, mais a mais neste caso, em que boa parte da situação negativa da economia e das finanças públicas resulta de opções erradas tomadas quando o PS foi governo, num considerável número de anos.
Eduardo Oliveira Silva, Ji
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